Cada vez mais as fintechs ganham espaço quando falamos em bancos e serviços financeiros. Para se ter uma ideia do volume desse setor, que é o mais financiado e investido entre as startups, um estudo do Distrito aponta que das 13.365 startups ativas no ecossistema brasileiro em 2023, 1.476 atuam no setor financeiro.
O alto número dessas empresas reflete os valores da geração Z. Segundo um estudo da Ernst & Young, a maioria dos jovens da geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) confiam mais nas fintechs do que nos bancos tradicionais.
E aí temos uma palavra realmente importante quando falamos de fintechs: confiança. Se o cenário é realmente promissor quando olhamos par a preferência do público que chega cada vez mais no mercado de trabalho, por outro lado também conseguimos observar que boa parte dos brasileiros ainda não confiam 100% nos serviços.
Um levantamento do Google mostrou que quatro em cada 10 brasileiros ainda não querem usar os serviços de fintechs. A falta de confiança nas startups e a satisfação com o sistema tradicional bancário são alguns dos principais motivos.
Esse, inclusive, é um dos grandes desafios das fintechs: conseguir equilibrar o crescimento com a segurança - e o setor já percebeu essa necessidade de investimentos. Segundo o Relatório de Estabilidade Financeira, do Banco Central, a preocupação das instituições financeiras com fraudes digitais aumentou neste ano.
Por isso, um dos caminhos mais necessários é a busca por parcerias de segurança cibernética, principalmente aquelas que utilizam Inteligência Artificial para a contribuição na prevenção à fraudes.
Isso principalmente porque, ao mesmo tempo em que as fintechs crescem e evoluem, as fraudes seguem o mesmo caminho. E neste mundo de combate às fraudes, cada minuto pode ser fundamental para se manter saudável.
Por que investir em antifraudes melhora a reputação de fintechs?
Como dissemos, a reputação é crucial para qualquer empresa, mas no caso das fintechs, cuidar da reputação em relação à segurança é especialmente importante por inúmeros motivos. Vamos enumerar alguns pontos importantes abaixo:
Confiança do cliente
As fintechs lidam diretamente com informações financeiras sensíveis dos clientes, incluindo dados bancários, números de cartões de crédito e informações pessoais. A confiança dos clientes é fundamental para que eles se sintam seguros em compartilhar esses dados. Uma reputação sólida em segurança ajuda a construir e manter essa confiança.
Conformidade regulatória
O setor financeiro é altamente regulado, e as fintechs devem cumprir rigorosas normas de segurança e privacidade de dados. Manter uma reputação de conformidade com essas normas é vital para evitar multas, sanções e a perda de licença para operar.
Proteção contra fraudes e ataques
As fintechs são alvos frequentes de hackers e fraudadores. Uma boa reputação em segurança indica que a empresa tem medidas robustas para proteger seus sistemas e os dados dos clientes contra ataques. Isso não só evita perdas financeiras diretas como também preserva a confiança do mercado.
Como escolher a ferramenta antifraude?
Como dissemos, a velocidade é um ponto fundamental na hora de combater às fraudes, principalmente no caso das fintechs. Por isso, os modelos preditivos que usam Machine Learning para analisar o comportamento de uma transação e identificar se é fraudulenta ou não são uma solução essencial para manter o ecossistema saudável.
Nos modelos preditivos da Glass Data, nosso diferencial é a capacidade de criar modelos únicos para cada negócio, evitando que sua empresa fique refém dos antifraudes já consolidados no mercado, mas que nem sempre atendem suas necessidades.
Quer entender como pode auxiliar sua fintech e ficar protegida e passar a sensação de confiança, sem afetar a experiência do usuário? Fale com nossos especialistas. É só clicar neste link e preencher o formulário que entraremos em contato.